quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Oficina de Customização - Fábula

Um dica super bacana pra quem mora no Rio!!!
Depois me contem como foi.
Beijo,
Adri

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Super-heróis são maus modelos

Achei essa matéria super interessante já que os super-heróis estão muito presentes nas roupitchas dos nossos meninos.

Super-heróis são maus modelos, diz psicóloga

Durante a 118ª Convenção Anual da Associação Americana de Psicologia, palestrante alega que os Super-Heróis modernos fazem mal à construção da personalidade dos jovens.
Segundo a Dra. Sharon Lamb, professora emérita da Universidade de Massachusetts-Boston, a imagem de super-heróis batendo em vilões pode não ser boa se a sociedade quiser promover comportamentos masculinos mais gentis e menos estereotipados.
Em comunicado divulgado pela entidade, ela afirmou existir uma grande diferença entre os heróis dos filmes de hoje e os dos quadrinhos do passado. Em suas próprias palavras, “os heróis de hoje participam de ações ininterruptas de violência”. Esses personagens seriam agressivos, sarcásticos e raramente demonstrariam a virtude de fazer o bem à humanidade. Sharon diz ainda que, despidos de seus trajes de heróis, estes homens são péssimos exemplos: exploram as mulheres e mostram sua masculinidade com armas poderosas.
Para a psicóloga, o exemplo típico desse novo Super-Herói moderno é o Ironman, ou Homem-de-Ferro.
Segundo ela, a grande diferença dos personagens dos quadrinhos do passado para os atuais super-heróis dos filmes é que os primeiros representavam modelos nos quais os garotos podiam se espelhar – já que, despidos de seus trajes, eles seriam pessoas reais, com problemas reais e vulnerabilidades.
A psicóloga afirma ainda que, na mídia de hoje, só existem duas imagens com as quais os garotos pode se identificar: super-heróis ou vagabundos. De acordo com ela, após uma pesquisa feita com 674 meninos de 4 a 18 anos, a conclusão é a de que a publicidade se aproveita do fato de que jovens precisam moldar sua identidade durante a adolescência. O truque seria então lhes “vender” uma versão limitada de masculinidade.
Para ela, a solução seria ensinar os jovens a se distanciarem dessas imagens e encorajá-los a achar as “mentiras” nelas.

Outros estudos mostram que o interesse que meninos entre 4 e 8 anos têm por super-heróis é determinado por sua necessidade natural de maior poder e controle, nesta fase da vida em que ganha certa autonomia. Seria uma forma de aprender a lidar com esta autonomia, garantindo a auto-sobrevivência. Esta está longe de ser uma questão simples.

Fonte: Arnaldo Rabelo

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Muy Bueno Verão 2011 - Elvira Matilde

Como eu sou muitoooooo chique, recebi em primeira mão as fotos de lançamento da coleção Muy Bueno Verão 2011 da Elvira Matilde.
E como eu adoroooooo vocês, resolvi postar algumas fotos.
A coleção chega às lojas na segunda quinzena de agosto (já já) e se alguém tiver interesse é só entrar em contato com a Fernanda pelo e-mail des@elviramatilde.com.br.
Já falei aqui uma vez e repito: ela é mega simpática!
Espero que curtam!!!
Um beijooooo,
Adri

Bienvenido Muy Bueno 2011

A Elvira Matilde comemora a chegada da estação mais astral do ano com uma coleção que, na essência, exibe um de seus mais importantes propósitos: a diversidade. Com a união de cores, formas, letras, natureza e fantasias, Muy Bueno Verão 2011 traduz os sentidos de uma coleção inspirada no livre arbítrio, em que o importante é se divertir. E não faltam motivos para isso! Veja só:
Porcos voam, cabritos andam em bandos e casais de bois e vacas vivem apaixonados. Esse é o retrato dos bichos do Verão 2011. Pura vida, calor e beleza, capturados em viagem aos Lençóis Maranhenses.
As tipografias, desenhadas nos mais diversos estilos, estão de volta. Bem a cara da Elvira Matilde, fontes gráficas são fontes de inspiração e energia para lindas estampas que ganham corpo com a formação das palavras.
O revival de desenhos antigos é, também, um resgate ao imaginário. Estampas permanentes ganham novos ares e novas leituras de passeios antigos mais uma vez visitados.
Esqueletos formam uma família que exibe a vida do jeito que é. Eles dançam, passeiam com cães, se exercitam no pilates e tocam piano, mostrando o dia-a-dia dos seres humanos com muita alegria e humor.
Criaturas sem noção devoram a grama e o planeta como nós mesmos fazemos a todo momento. Em defesa do meio ambiente e crítica à sociedade, Muy Bueno 2011 estampa belezas naturais que trazem alegria, mas que precisam de cuidados especiais.
Você é nosso convidado para participar dessa mistura. Fique à vontade e use a imaginação para fazer parte dessa brincadeira colorida e especial que a Elvira Matilde preparou para você. Muy Bueno, bienvenido !

terça-feira, 10 de agosto de 2010

1º Bazar Pop-Up Mammy To Be

Quem mora em SP ou estará de passagem no fim de semana dos dias 21 e 22/08 tem um programa legal pra fazer: 1º Bazar Pop-Up Mammy To Be. Recebi esta dica da Ioio For Fun que estará lançando sua coleção primavera verão 2011. Eu já vi algumas peças - demais!!!!!!
Quem for depois me conte hein?
Um beijo,
Adri


terça-feira, 3 de agosto de 2010

promoção Roda Gigante

Durante o mês de agosto, o brechó infantil Roda Gigante sorteará vouchers de R$ 20,00 por semana para comprar o que quiser na loja ou blog ou orkut da Roda Gigante!

Para participar basta ser seguidor do blog e do twitter e tuitar a seguinte mensagem com o link:

"Quero ganhar vouchers de compra que @arodagigante Brechó Infantil está sorteando entre seus seguidores http://migre.me/ZyoE."

Os sorteios acontecerão através do Migre.me todas segundas de agosto as 17:00.
Serão 5 sorteios e você não pode ficar fora dessa! Quanto mais vezes você tuitar, maior será sua chance de ganhar.

OBS: O voucher da promoção é válido para compra de qualquer produto no prazo de 30 dias.

Grifes lançam marcas infantis para agradar pais e filhos

Grifes internacionais como Chloé, Burberry e Marc Jacobs têm suas versões para crianças. No Brasil, marcas de roupas e até de artigos de cama, mesa e banho e decoração seguiram essa estratégia de olho no mercado em potencial. O vestuário infantil representa 15% do setor no país, o equivalente a US$ 4,5 bilhões em um total de um bilhão de peças por ano, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção, a Abit.
Se o mercado já era grande para as marcas que nasceram somente para atender ao público infantil, ele é também muito promissor para as grifes que já eram bem relacionadas com os pais e que teriam suas segundas linhas com um atrativo a mais: a de ter roupas ou acessórios iguais que poderiam ser utilizados por duas geraçõ es diferentes.

Pais e Filhos com roupas iguais
Assim nasceu a Reserva Mini. A grife masculina focada no público adulto criou uma pequena coleção de 50 peças “miniaturas” das roupas que vendiam como uma brincadeira para aqueles clientes que queriam vestir seus filhos com o estilo da marca. A ação deu certo e com um ano de vida e Reserva Mini já comercializou mais de 60 mil peças e se prepara para ter a primeira loja exclusiva para os pequenos.
“Demos esse nome para a marca porque as roupas são exatamente a coleção da Reserva em um tamanho menor, exceto por algumas adaptações que fazemos em relação à anatomia e funcionalidade”, afirma Rony Meisler, sócio da marca, em entrevista ao Mundo do Marketing. Entre as mudanças citadas pelo empresário estão o uso de materiais mais leves e de elásticos.
Assim como a Reserva, a Via Mia também busca levar sapatos e acessórios parecidos para mães e filhas, através da Via Mia Mini, mas sem esquecer dos cuidados especiais com o corpo em formação. “As coleções adultas e infantis são criadas a partir das mesmas referências e têm a mesma cartela de cores, mas para as crianças o solado é diferente”, conta Daniela Sabbag, coordenadora da marca, ao site. A Via Mia Mini também não fabrica sapatos com nenhum tipo de salto.

Quem decide?
A Via Mia lançou ontem, dia 20, sua terceira coleção da marca Mini, que já representa 5% do faturamento da grife, vendendo cerca de 1.500 pares de sapatos por mês. A linha foi criada depois que Daniela teve filhos e notou a necessidade de produtos infantis com tendências de moda. Além disso, cresciam os pedidos de mães que queriam as mesmas peças para suas filhas. “Hoje percebo que são as mães que gostam mais de comprar as mesmas coisas que as crianças. Para as filhas é mais significativa a experiência de comprar no mesmo espaço que a mãe, decidindo juntas”, completa Daniela, garantindo que a personalidade das pequenas pesa na escolha.
Já Marcello Bastos, sócio da Farm e de sua grife infantil, a Fábula, afirma que mesmo com peso forte, a decisão final ainda é dos pais. “As crianças até opinam, mas são as mães que decidem”, diz o empresário. Por isso, a Fábula foca seu programa de relacionamento nelas com o objetivo de fortalecer a marca não apenas como uma grife de roupas, mas também como uma instituição que se preocupa com a educação dos pequenos.
Com um conceito um pouco diferente das outras empresas, a Farm quis desvincular a marca infantil de sua linha comum. “Procuramos criar algo com o mesmo DNA da Farm, mas com conceitos e vida próprios, inclusive com um plano de negócios completamente distinto”, aponta Marcello.

DNA no ponto-de-venda
Entre as características do DNA da Farm presentes na Fábula está, principalmente, a criação de peças tendo a estampa como ponto forte. Outra particularidade da Farm presente na sua segunda grife é a experiência no ponto-de-venda. No local, a empresa dispõe de elementos para a comunicação com as crianças que ilustram o conceito de uma fábula como nos livros, enfeitando o ambiente com puffs e animais de pelúcia.
Desenvolver um ponto-de-venda específico para que a identidade da marca infantil não interfira na grife em si, também é uma preocupação da Reserva Mini. Hoje, a marca para crianças só é encontrada em revendedoras multimarcas.
“Embora as duas grifes tenham o mesmo conceito, não quisemos tirar o foco do nosso público alvo, que são os homens jovens e adultos”, afirma Rony. Em outubro, a marca abrirá sua primeira unidade com o desafio de desenvolver um espaço que atraia os pais, mas que também seja uma experiência divertida para as crianças.

Para a casa
Embora a mercado de moda esteja movimentado com o segmento infantil, a exigência dos pais foi além da preocupação com as roupas e chegou à decoração dos quartos delas. Por isso, a Trousseau transformou o espaço tímido que tinha em suas lojas destinado às crianças na Trousseau Petit, que hoje representa 10% do faturamento total da empresa.
A marca vende em sua loja no Fashion Mall, no Rio de Janeiro, e em algumas áreas específicas em outros pontos-de-venda, roupas para crianças de até seis anos, sapatinhos, roupas de cama exclusivas para a segunda marca e também iguais às vendidas na marca mãe - para agradarem aos pais que ainda têm os berços dos filhos em seus quartos. A Petit tem ainda pijamas iguais para pais e filhos e roupas para grávidas. Até o fim do ano a rede abrirá ainda mais duas unidades.

Fonte: Mundo do Marketing - 22/07/2010