
Indo direto ao ponto, a Marisol – dona de marcas como Mineral, Pakalolo e Rosa Chá – almeja ser um império internacional de moda. E o ponto central de sua estratégia é tornar-se uma gestora de marcas. O conceito é novo por aqui. No Brasil apenas a também catarinense Menegotti – dona da Colcci e da Sommer – começou a fazer algo nesse sentido. No exterior, grandes conglomerados gerenciam marcas há tempos. Um dos exemplos mais conhecidos é a Limited (dona de Victoria’s Secret e Bath & Body Works). Com sete marcas no portifólio e 4 mil lojas espalhadas pelo mundo, a Limited fatura US$ 9 bilhões por ano. “A diferença é que a Marisol e a Menegotti têm raízes industriais, e esses grupos americanos são basicamente formados por investidores”, explica a analista Luciane Robic, do IBModa.
O tabuleiro de grifes da Marisol compreende atualmente marcas infantis (Lilica Ripilica, Tigor T. Tigre e Marisol), jovens (Pakalolo e Mineral) e adultas (Rosa Chá e Sais). São sete no total, e a empresa está faminta por mais.
Fonte: Isto é Dinheiro
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