quarta-feira, 24 de setembro de 2008

O Dia das Crianças

No Brasil, o estabelecimento de um dia especialmente dedicado às crianças aconteceu na década de 1920, por iniciativa da Câmara de Deputados, sendo oficializada a data de 12 de outubro por decreto do então presidente Arthur Bernardes, em 1924.

Contudo, o hábito de comemorar a data presenteando as crianças popularizou-se somente em 1960, quando a fábrica de brinquedos Estrela fez uma campanha promocional conjunta com a Johnson & Johnson, a Semana do Bebê Robusto.

O êxito comercial da campanha levou à criação da Semana da Criança, como forma de alavancar as vendas no mês de outubro. No ano seguinte, os fabricantes de brinquedos decidiram escolher um único dia para a promoção e recorreram ao antigo decreto, tornando o dia 12 de outubro uma das datas mais importantes do ano para o setor de brinquedos.

A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 20 de novembro como o Dia Universal da Criança, quando é comemorada a Declaração dos Direitos da Criança, aprovada em 1959.

Cada país acabou adotando as suas próprias datas para comemorar o Dia das Crianças, por exemplo, na Índia a comemoração se dá em 15 de novembro, em Portugal, em 1º de junho, na China e no Japão comemora-se em 5 de maio.


segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Como domar os consumidores mirins

Dicas para quem tem um consumidor infantil desenfreado em casa:


* Ensine a comprar com paciência e bom senso, estabelecendo limites claros e dando o exemplo. A forma como muitos pais se relacionam com o dinheiro acabam influenciando os filhos.

* Mostre o orçamento, sem vergonha de demonstrar o que ganha e quanto pode gastar. A noção de valores é tão importante quanto à educação formal. Uma criança ou adolescente precisa saber quanto custa o que deseja e se os pais podem comprar.

* É importante ensinar o valor e a qualidade de um produto sem ser chata na transmissão destes conceitos.

Fazendo Escolhas

Por volta dos quatro anos é aconselhável as mães incentivarem as crianças a escolher roupas dando de início poucas opções para não confundi-las, como um exercício de arbítrio onde sua decisão obtém uma resposta.Além do poder de decisão a criança aprende sobre limitações: tem roupa para sair e roupa para brincar, roupa nova não pode ser usada se o tempo mudou etc, como uma lição das frustrações do que não é permitido. Repetir roupas do dia anterior ou fazer combinações esquisitas pode ser o resultado de um elogio disparado por alguém querido ou a blusa elogiada pelo pai com a calça de preferência pessoal, mas conforme os psicólogos, combinações muito estranhas podem talvez camuflar algum tipo de problema.

Fontes de estilo


É importante permitir que a criança escolha o que vestir. Além de educar, podem ser pistas e chamar a atenção para outros intomas além da elegância. Mas ao permitir a escolha, jamais recrimine. Ensine aos poucos o que poderia ser melhor. Muitas mulheres elegantes e estilistas famosos citam os pais como fontes do seu aprendizado de estilo.